No culto deste Domingo celebramos nossa Santa Ceia! É um momento de
grande emoção, pois renovamos nosso pacto em Deus e relembramos Seu imenso amor
por nós.
Como palavra introdutória, o pastor Roberto nos pergunta: Com que
objetivo vamos à casa do Senhor? Com isto, iniciamos uma busca em nossos
corações sobre os verdadeiros motivos que nos levam até a Igreja. Essa busca é
necessária porque, às vezes, o que levamos ao altar do Senhor são vontades,
desejos impostos pela sociedade em que vivemos como bens materiais (roupas,
sapatos, carros), vontade de “ter” só para dizer que “também tem”. São impulsos
que nos assolam e, sem que percebamos, acabamos por nos afastar daquilo que realmente devemos apresentar no
altar de Deus: pedidos saúde, de restauração de laços familiares, proteção
contra o mal que nos assola, de graças por nossos filhos, parentes e amigos
terem saúde, de graça por termos uma casa, um emprego, uma família que nos ame.
É importante também destacar a mensagem contida em Lucas 18.1-8 que o
Pastor nos deixou como reflexão. Nela o que se sobressai é o poder da oração!
Jesus mostra que a essência da relação entre Deus e o cristão é a oração! Assim
irmãos, o ato de orar, num primeiro momento, é íntimo. Somos nós com Deus! É um
tempo em que desnudamos nossa alma e nos emocionamos ao elevarmos nossas preces
ao Senhor. Só depois é que, numa emergência devemos pedir ajuda aos outros
irmãos para que eles orem por nós. Se
queremos a intercessão de Deus em nossas causas, temos de ajoelhar e orar com
convicção para que o Senhor se faça presente em nossas vidas e nos dê vitória!
Mas irmãos, temos de estar PRESENTES NA ORAÇÃO!
O restante do culto trouxe a presença do diácono Miguel, da diaconisa
Sheyla e de mim. As mensagens que deixamos falam da força de Deus sobre todos
os povos e da dignidade e fé de Daniel que não sucumbiu ao suborno do Rei
Belsazar (Daniel 5.27). Das dificuldades inerentes ao processo de conversão e
de como faz toda a diferença na caminhada do novo convertido ter um Pastor que
acolhe quem está chegando, que orienta com palavras de compaixão e que ensina
com firmeza, paciência e desprendimento (Romanos 5.1-5 e Atos 2.37-41).
É preciso que se entenda que a conversão abre todo um mundo de
possibilidades com Cristo. Fala de milagres, do sobrenatural, de fé, adoração,
louvores, emoções tão sublimes que nos arrebatam! É tudo tão novo que, para
alguns é renascimento, para outros é voltar a acreditar na vida! Se o novo
convertido não for orientado por um Pastor sábio, responsável quanto as coisas
de Deus e quanto a sua conduta, certamente ele sofrerá uma decepção tão
profunda, quanto àquela que Jesus teve com Judas Iscariotes!
Irmãos! Vejam este culto! São depoimentos sinceros que nos fazem
refletir sobre nosso papel enquanto cristãos!
A Paz do Senhor
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